Capacite-se para cuidar de crianças e adolescentes que vivenciaram traumas, com uma abordagem prática, sensível e baseada em evidências.
TURMA SETEMBRO 2025
O TBRI (Trust-Based Relational Intervention) é uma abordagem inovadora fundamentada nos princípios de Empoderamento, Conexão e Correção, projetada para atender as necessidades de crianças e adolescentes impactados por traumas. Baseado em pesquisas de neurociência, processamento sensorial e teoria do apego, o TBRI oferece ferramentas essenciais para cuidadores e profissionais.
Descubra o Poder da Conexão
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TBRI: Treinamento para cuidadores
Essa nova edição do Treinamento TBRI será especial: além da renomada Dra. Raquel Hatcher, teremos dois novos treinadores certificados pelo Karyn Purvis Institute of Child Development (EUA), ampliando o olhar, a sensibilidade e a experiência prática do curso. Prepare-se para 6 encontros com muito conteúdo, troca e ferramentas reais para aplicar em sua atuação com crianças e adolescentes.
01
• Profissionais que atuam no SGD da criança e adolescente;
02
• Medidas Socioeducativas;
03
• Equipes de SAICAS;
04
• Equipes de Casas Lares;
05
• Vara da Infância e Juventude;
06
• Grupos de Apoio à Adoção;
07
• Serviços de Famílias Acolhedoras e Famílias biológicas;
08
• OSCs que trabalham com crianças e adolescentes;
09
• CCA;
10
• Profissionais autônomos.
11
• Profissionais da área de saúde e educação;
12
• Pretendentes e pais por adoção.
R$ 450,00
Conteúdo rico em informações sólidas e concisa, de fácil absorção, palestrante extremamente capacitado e domina bem o conteúdo proposto.
Indico que outras pessoas façam o curso e que tenha conteúdos mais significados para o público leigo.
Quero agradecer a oportunidade de estar junto e compartilhar um aprendizado tão enriquecedor. A experiência foi única. Aprendemos a importância de reconhecer a sintomatologia do trauma e das perdas nas vidas das crianças advindas de contextos difíceis. Conectar-se a uma criança é o único caminho de dar voz a ela e ajudá-la de maneira eficaz. A necessidade do adulto se autoconhecer e regular-se para auxiliar e ensinar a criança é essencial; como também ver a criança como uma possibilidade e não como um problema a ser excluído. Uma criança conectada, a um adulto atento às suas necessidades, tem uma segunda chance de viver e de colocar para fora todo o seu potencial.
Com o TBRI pude ampliar minha visão através de ensinamentos teóricos e práticos.
Entendo hoje que preciso olhar a criança com uma totalidade, ela não representa somente o comportamento atual, é preciso olhar além, investigar o que está causando, quais são os gatilhos que a levam a esse comportamento atual.
A forma como foi direcionada esse curso, foi primordial, com vídeos explicativos e dinâmicas levando a interação do grupo.
O treinamento foi muito bem pensado em relação a cada encontro. Gostei da dinâmica das aulas com o conteúdo teórico e prático, sem ficar cansativo.
A abordagem ministrada me deu ferramentas que já estou colocando em prática.
Parabéns pela organização deste evento que para mim foi de grande valor.
Gostei muito do curso. Muito importante a experiência de aprender estratégias de autocuidado, principalmente no tratamento e intervenção de crianças e adolescentes que necessitam de autorregulação e superação em seus traumas.
Bárbaro, saber que através de conexão e relacionamento podemos ajudar outro ser humano no desenvolvimento de confiança e conexão.
Muito obrigada pela oportunidade.
O conteúdo do curso foi de suma importância para o atendimento das crianças na clínica.
O quanto é válido compreender a história da criança antes mesmo das intervenções, dependendo da estratégia pode causar o gatilho na criança de seu trauma.
Em relação ao atendimento com os pais, vou destacar e orientar sobre como devem olhar para estas crianças e validar seus sentimentos.
O TBRI mudou meu olhar, em relação aos traumas ter estratégias funcionais para lidar com as situações difíceis que acontecem dentro do serviço de acolhimento. Uma ferramenta, o princípio da autorregulação ficou marcada para mim.
Muito difícil, nos livrar do senso comum automaticamente rotulamos um comportamento agressivo, desafiador como, “essa criança não tem educação”, sem entender a história de vida, que por muitas vezes são cheias de traumas, e o treinamento muda nossa visão.
Realização: Associação Brasileira Beneficente Aslan | abbabrasil.org.br